Os 15 líderes globais com mais seguidores no Twitter

O Twitter vem servindo a governos e líderes globais para comunicar-se entre si, informar a população e, em alguns casos, responder às perguntas do público. O estudoTwiplomacy 2013, da empresa de relações públicas Burson-Marsteller, avalia como isso vem sendo feito. 

Veja quem são os 15 líderes globais com mais seguidores segundo esse estudo. Dilma Rousseff e Barack Obama estão na lista.


1 - Barack Obama

País: Estados Unidos

Seguidores: 33,5 milhões

Conta no Twitter: @BarackObama




A conta de Obama, o líder global com mais seguidores, faz sucesso desde 2009. Mas os posts eram, inicialmente, escritos por assessores. Obama só publicou seu primeiro tuíte em 2011 e se tornou mais ativo em 2012. A foto dele abraçando a esposa Michelle após a vitória na eleição do ano passado foi retuitada mais de 800 mil vezes.


2 - Papa Francisco

País: Vaticano

Seguidores: 7,2 milhões

Contas no Twitter: @Pontifex_pt e outras

O papa Francisco é o líder global mais influente segundo o estudo da Burson-Marsteller. Seus tuítes diários são retuitados 11 mil vezes em média. Os posts são traduzidos e divulgados em nove contas, em diferentes idiomas, incluindo a @Pontifex_pt, em português. A conta @Pontifex_es, em espanhol, já tem mais seguidores que a @Pontifex original, com posts em inglês.


3 - Casa Branca

País: Estados Unidos

Seguidores: 4 milhões

Conta no Twitter: @whitehouse

A conta @BarackObama foi criada por assessores de campanha de Obama sem ligação oficial com a Casa Branca. Mas o presidente americano também se comunica pela @whitehouse, esta sim, oficial. Ele já a usou inclusive para responder a perguntas do público. Curiosamente, a conta @whitehouse não segue a @BarackObama.


4 - Tayyip Erdogan

País: Turquia

Seguidores: 3,7 milhões

Conta no Twitter: @RT_Erdogan

A Turquia tem dois campeões no Twitter: o primeiro ministro Rcep Tayyip Erdogan e o presidente Abdullah Gül. Juntos, eles somam 6,8 milhões de seguidores. Tuiteiro ativo, Erdogan criticou o uso da rede social para promover manifestações no país neste ano: “Agora temos uma ameaça chamada Twitter”, disse. “Para mim, as redes sociais são a pior ameaça para a sociedade.”


5 - Abdullah Gül

País: Turquia

Seguidores: 3,4 milhões

Conta no Twitter: @cbabdullahgul

A conta do presidente da Turquia Abdullah Gül publica textos em turco e fotos sobre as atividades de seu governo. Quando Gül quer mandar um recado a outros países, porém, ele escreve em inglês. Em 2010, por exemplo, quando Israel atacou navios turcos que se dirigiam a Gaza, ele tuitou: “A Turquia jamais esquecerá esse ataque”.


6 - Rania Al Abdullah

País: Jordânia

Seguidores: 2,8 milhões

Conta no Twitter: @QueenRania

Apesar de não tuitar todos os dias, a rainha da Jordânia é uma tuiteira engajada, que interage bastante com seus seguidores. Rania Al Abdullah alterna tuítes em inglês e árabe sobre assuntos que incluem relatos pessoais e questões como educação e saúde. 


7 - S. B. Yudhoyono

País: Indonésia

Seguidores: 2,6 milhões

Conta no Twitter: @SBYudhoyono

“Olá Indonésia. Entrei no Twitter para compartilhar saudações, pontos de vista e inspirações com o mundo. Saudações. SBY”, escreveu o presidente Yudhoyono, da Indonésia, em seu primeiro tuíte, em abril deste ano. Desde então, sua popularidade na rede social explodiu. Ele publica, em média, sete posts por dia, sempre na língua indonésia, e assina SBY. 


8 - Dmitry Medvedev

País: Rússia

Seguidores: 2,6 milhões

Contas: @MedvedevRussia e @MedvedevRussiae

O primeiro ministro russo Dmitry Medvedev é muito mais popular no Twitter que o presidente Vladimir Putin. Seus tuítes são publicados em russo na conta @MedvedevRussia e imediatamente replicados em inglês na @MedvedevRussiae. Apaixonado por fotografia, Medvedev frequentemente publica fotos de lugares que visita.


9 - Primeiro ministro britânico

País: Reino Unido

Seguidores: 2,4 milhões

Conta no Twitter: @Number10gov

A conta oficial reservada ao primeiro ministro britânico é bastante usada por David Cameron, o atual titular do cargo. Nesta quinta-feira, ele a empregou para enviar suas condolências às vítimas do acidente de trem que matou 78 pessoas na Espanha (Enrique Peña Nieto, presidente do México, fez a mesma coisa). O nome @Number10gov é uma referência ao endereço do gabinete: rua Downing, número 10, em Londres. 


10 - Cristina Kirchner

País: Argentina

Seguidores: 2,1 milhões

Conta no Twitter: @CFKArgentina

Dilma Rousseff pode ficar com inveja: Cristina Kirchner é a líder latino-americana com mais seguidores no Twitter e é classificada pela Burson-Marsteller como uma das mais conectadas. Além de falar aos argentinos, ela usa o Twitter para interagir com outros chefes de estado. Um de seus primeiros tuítes, em 2010, foi endereçado a Sebastián Piñera, do Chile, e oferecia apoio aos mineiros presos numa mina após um desabamento.


11 - Enrique Peña Nieto

País: México

Seguidores: 2 milhões

Conta no Twitter: @EPN

Como Cristina Kirchner, o presidente mexicano Enrique Peña Nieto emprega o Twitter para se comunicar com colegas de outros países. Além de divulgar fotos, vídeos e notícias de seu governo, ele segue vários outros presidentes e é seguido por eles. Nesta quinta-feira, Peña Nieto tuitou suas condolências às vítimas do acidente de trem que matou 78 pessoas na Espanha (David Cameron, do Reino Unido, fez a mesma coisa).


12 - Juan Manuel Santos

País: Colômbia

Seguidores: 2 milhões

Conta no Twitter: @JuanManSantos

O presidente colombiano Juan Manuel Santos é outro que faz diplomacia pelo Twitter. Em 2010, ele tuitou mensagens ao então presidente da Venezuela, Hugo Chaves, e promoveu a reaproximação dos dois países, que tinham relações tensas. Popular entre os internautas colombianos, Santos, no ano passado, convidou seu milionésimo seguidor a ir visitá-lo na residência oficial.


13 - Xeque Mohammed

País: Emirados Árabes Unidos

Seguidores: 1,9 milhão

Conta no Twitter: @HHShkMohd

O xeque Muhammad bin Rashid al-Maktum, primeiro ministro dos Emirados Árabes Unidos (o HH no nome da conta vem de “His Highness”, sua alteza), alterna tuítes em inglês e árabe. Divulga notícias de seu governo e ocasionalmente interage com o público. Seu tuíte de maior repercussão dizia: “Os ministros receberam iPads. Eu também recebi. O objetivo é dar agilidade e flexibilidade à tomada de decisões”.


14 - Dilma Rousseff

País: Brasil

Seguidores: 1,9 milhão

Conta no Twitter: @dilmabr

Quando estreou no Twitter, em abril de 2010, Dilma Rousseff descreveu sua presença na rede social como uma aventura. Pelo jeito, a aventura não durou muito. A conta de Dilma foi usada durante a campanha eleitoral e conquistou quase 2 milhões de seguidores, mas foi abandonada após as eleições. Seu último tuíte, de dezembro de 2010, diz: “Amigos, muito legal ser tão lembrada no Twitter em 2010. Logo eu, que tive tão pouco tempo p/estar aqui c/vcs. Vamos conversar mais em 2011”. Os seguidores estão aguardando.


15 - Najib Razak

País: Malásia

Seguidores: 1,6 milhão

Conta no Twitter: @NajibRazak

O primeiro ministro da Malásia Mohd Najib Tun Razak publica mensagens em inglês e malaio, além de retuítes de outras contas. Ele interage bastante com seguidores. Chegou a convidar alguns para um café-da-manhã e depois publicou fotos do encontro. Nesta semana, Razak usou o Twitter para cumprimentar Kate Middleton e o príncipe William pelo nascimento do novo herdeiro do trono britânico.



 

5 razões para você desligar o Facebook

Por Júlia Pitthan

Você chega ao escritório, joga a pasta em cima da mesa, liga o computador e, em seguida, faz login no Facebook? Você não está sozinho. Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia, 70% das pessoas entrevistadas dizem que acessar a rede social é a primeira ação logo no começo do dia. Mas você já parou para pensar no que o leva a checar o Facebook tantas vezes por dia? Será que você está entediado? Não tem trabalho o suficiente para fazer? 



Para Christina DesMarais, colaboradora da revista americana INC., há pelo menos cinco motivos para você começar a se questionar sobre a validade desse hábito – e tentar mudá-lo. Veja abaixo: 



1 - Checar o Facebook é viciante 

Segundo o estudo da Universidade de Gotemburgo, as mulheres são mais ativas que os homens na rede. Em geral, elas gastam 81 minutos por dia no Facebook, enquanto os homens despendem 64. E quanto mais você interage, pesquisa e "gasta tempo" na rede, mais vontade tem de continuar ali. Usuários com renda mensal e nível educacional mais baixos usam mais o Facebook do que outros grupos. Além disso, os usuários que passam mais tempo logados na rede também relatam se sentir menos felizes e menos satisfeitos com suas vidas. 


2 - É deprimente, e pessoas deprimidas são menos produtivas 

Outro estudo, realizado pela Universidade Humboldt e pela Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha, descobriu que o Facebook gera infelicidade. Vasculhar fotos de viagens e ficar sabendo o quanto os amores e o trabalho dos seus amigos são bem-sucedidos faz com que a maioria se sinta mais solitária e triste. "Os pesquisadores descobriram que uma a cada três pessoas se sente pior depois de visitar o Facebook e mais insatisfeita com sua vida," informou o jornal The Chicago Tribune. No topo da lista de coisas que provocam maior ressentimento estão as fotos de férias, seguidas pela interação social dos outros - quantos cumprimentos de aniversário, likes ou comentários seus amigos recebem a mais que você. 


3 - Pode fazer você comer mais porcarias 

Se você luta contra o ganho de peso, o Facebook pode ser um grande adversário. Um estudo realizado por Andrew Stephen, da Universidade de Pittsburgh, e Keith Wilcox, da Universidade Columbia, descobriu que as pessoas que usam a rede social para interagir com amigos próximos e familiares têm um aumento na autoestima em função disso. Infelizmente, com esse benefício vem uma diminuição no autocontrole que torna as pessoas "mais propensas a fazer uma escolha de alimentos não saudáveis em comparação com aqueles que não navegam no Facebook." 


4 - Pode ser usado para espionar você

Se você se preocupa com privacidade, essa é uma boa razão para se afastar do Facebook – e talvez de todo tipo de mídia social. O jornal The Guardian publicou um vídeo em que mostra como a empresa de defesa Raytheon usa o Facebook e outros sites de mídia social para pesquisar dados sobre a vida privada das pessoas. O sistema pode descobrir onde você vai, como você vai e determinar as coisas e as pessoas que estão associados a você - e até mesmo prever o comportamento futuro. A empresa diz que nunca vendeu esse software para nenhum cliente. Mas reconhece que a tecnologia é compartilhada com o governo dos EUA. 


5 - É sempre uma desculpa para procrastinar 

Dê a alguma pessoa um grande volume de trabalho e adivinhe onde você vai encontrá-la pelas próximas horas? Olhando o Facebook e o Twitter, comprando online e realizando outras atividades inadiáveis do gênero. Por isso, cabe sempre a pergunta: será que preciso mesmo checar meu perfil mais uma vez hoje?

Fonte: revistapegn
 

8 perfis de clientes com os quais você precisa aprender a lidar

Identificar o tipo de comportamento de cada cliente e agir adequadamente, de acordo com o perfil de cada um, aumentará bastante as possibilidades de o vendedor efetuar vendas de qualidade e fidelizar clientes.

É comum encontrarmos vendedores que “não querem perder tempo com clientes indecisos e lentos”, pois, na sua concepção, venderão muito mais se agirem com rapidez. Nos treinamentos de vendas, sempre me perguntam se isso é correto.


Kenneth Blanchard disse: “Nada é tão desigual quanto tratamento igual a pessoas desiguais”. Mas é exatamente o que acontece com grande parte dos profissionais de vendas e atendimento a clientes. É uma verdadeira padronização, adotando o mesmo discurso e comportamento com pessoas totalmente diferentes.

Enquanto há clientes que agem mais com base na razão, existem os que gostam de relacionamentos (emocionais). Assim também como existem clientes rápidos, têm os que agem com lentidão.

Como exemplo, o vendedor que quiser vender para um cliente que gosta de relacionamentos e ao mesmo tempo seja lento na maneira de pensar e agir, adotando o mesmo comportamento de atendimento para o cliente rápido e racional, não terá sucesso. Pode até vender na base da pressão, mas esse cliente ficará insatisfeito e não repetirá a compra.



Vejamos alguns tipos de comportamento de clientes e como o vendedor deverá agir com cada um:


TÍMIDO/CALADO/SILENCIOSO: Não gosta de falar e nem demonstra o que pensa; deixa o vendedor falando sozinho e não responde aos seus argumentos de vendas, bem como não se impressiona com as vantagens dos produtos, mas gosta de ouvir opiniões e conselhos. COMO AGIR: Estimular o diálogo através de perguntas hábeis para obter suas opiniões; evitar falar muito; ter paciência e não pressioná-lo; conquistar a confiança do cliente, transmitindo-lhe segurança e coragem para decidir; usar da empatia; colocar o cliente em cena já utilizando o produto.


BEM-HUMORADO: É muito simpático, bonachão e gosta de uma conversa agradável; é especialista em desviar o vendedor do assunto “vendas”. COMO AGIR: Ser simpático, bem-humorado, mas sem exagerar; conduzir e manter o diálogo; com habilidade, retornar para o tema “vendas”; não se iludir pensando que é um cliente fácil; ter paciência.


RACIONAL/ENTENDIDO: Sabe o que diz, pois é bem-informado, não sendo influenciado com facilidade; confia em si próprio e não gosta de argumentos fracos; observa a qualidade do produto e analisa o preço. COMO AGIR: Demonstrar conhecimento, respondendo com firmeza as perguntas do cliente; em vez de opiniões, deve apresentar fatos concretos nos argumentos de venda; falar pouco, com objetividade e não forçar a barra; ser prestativo e habilidoso; não esconder informações.


DESCONFIADO/CURIOSO: Gosta de debater e raciocinar; faz perguntas com firmeza; não acredita com facilidade e quer provas; é precavido. COMO AGIR: Ser firme e seguro nas repostas, transmitindo confiança; fazer afirmações que possam ser provadas; ter paciência, fornecendo detalhes sobre o produto e não demonstrar “fome de venda”; usar da empatia.


APRESSADO: Quer rapidez no atendimento, não se interessando em relacionamento; não verifica o produto em detalhe; confia nas informações do vendedor. COMO AGIR: Dar um atendimento rápido; apresentar o produto com objetividade, levando o cliente a uma decisão rápida; responder perguntas com agilidade.


IMPORTANTE/PRESUNÇOSO: É o “sabe tudo” e vaidoso; quer dominar e não aceita opiniões; despreza a oferta e pressiona o vendedor com objeções fúteis; é dotado de superestima e deseja o poder. COMO AGIR: Valorizar as suas vaidades, dando-lhe prestígio sem bajular; ser agradável, não temê-lo e nem evitá-lo; apresentar sugestões e não conclusões; usar suas ideias para eliminar objeções; dar a impressão que a decisão partiu do cliente; satisfazer seus caprichos.


BRIGUENTO/IRRITADO: Está sempre nervoso e gosta de brigar; costuma ofender e expor opiniões; critica a empresa, o produto e o vendedor; é impaciente. COMO AGIR: Deixar o cliente desabafar e ouvi-lo com atenção; manter a calma e ser educado; não usar o mesmo tom de voz e evitar discutir; ser paciente e tolerante; agir com eficiência e rapidez; aproveitar as oportunidades dadas pelo cliente para argumentar vendas.


PREOCUPADO COM O PREÇO: Pergunta logo o preço e acha caro; cria objeções antes da argumentação do vendedor. COMO AGIR: Fazer perguntas; enaltecer sempre as vantagens e benefícios do produto para agregar valor e justificar o preço; dar o preço com firmeza.

Identificar o tipo de comportamento de cada cliente e agir adequadamente, de acordo com o perfil de cada um, aumentará bastante as possibilidades de o vendedor efetuar vendas de qualidade e fidelizar clientes.

 

5 exemplos de líderes para inspirar os empreendedores

Eduardo Ferraz, especialista em liderança e gestão de pessoas, lista grandes líderes e seus respectivos estilos.


Os grandes líderes têm características marcantes e positivas de personalidade, como também comportamentos polêmicos. O objetivo deste artigo é apontar quais estilos de alguns destes líderes podem servir de exemplo para empreendedores dos mais diferentes segmentos de mercado.

1. Steve Jobs

É reconhecido como o gênio que revolucionou áreas distintas e fez da Apple a empresa mais valiosa do planeta, antes de falecer em 2011. Teve como características marcantes o alto padrão de exigência, o perfeccionismo e a capacidade única de colocar em funcionamento equipamentos e tecnologias nunca antes imaginados. Jobs serve de referência como um líder que formava e comandava equipes de altíssima performance, com pessoas que se complementavam para executar e aprimorar suas ideias.


2. Bernardinho

Bernardo Rezende é o treinador com mais títulos na história do voleibol mundial, incluindo cinco medalhas olímpicas consecutivas, dirigindo as seleções brasileiras feminina e masculina. Seus grandes diferenciais são a disciplina, determinação e verdadeira obsessão por treinar suas equipes até chegar próximo da perfeição.


3. José Roberto Guimarães

José Roberto é o único técnico campeão olímpico com seleções masculina (Barcelona 1992) e feminina de voleibol (Pequim 2008 e Londres 2012). Seu estilo de liderança valoriza muito o comprometimento, o trabalho de longo prazo e a paciência para obter resultados. Ele incentiva bastante o companheirismo entre os membros da equipe e consegue com isso motivar igualmente titulares e reservas. Como principal exemplo a ser seguido, mantém a calma e transmite segurança mesmo em condições extremas.


4. Jorge Paulo Lemann

Com uma fortuna avaliada hoje em 17 bilhões de dólares é um dos controladores da AB InBev, a maior cervejaria do mundo, Burger King, ALL, Lojas Americanas, e outras várias empresas, junto com seus sócios de décadas, Marcel Telles e Beto Sicupira. Foi o precursor no Brasil da aplicação da meritocracia e todas as suas empresas têm metas agressivas de crescimento e redução de custos atrelados a altos bônus em dinheiro e promoções a cargos de liderança em pouco tempo. 


5. Warren Buffet

É um dos três homens mais ricos do mundo há mais de 20 anos e considerado o mais bem sucedido investidor de todos os tempos. Tem como características admiráveis a frugalidade - mora na mesma casa há mais de 50 anos; o foco no longo prazo – aplica por décadas nas mesmas empresas e o apreço pela gestão profissional – diz que só compra ações de empresas das quais conheça as qualidades pessoais e profissionais de quem as comanda.

Fonte: Exame.com
 

Os 9 perfis mais comuns de empreendedores

Pesquisa da Endeavor indica quais são os tipos mais comuns de empreendedores brasileiros.


Apaixonado, antenado ou independente? Que tipo de empreendedor você é? Para ajudar nesta tarefa, a Endeavor, organização que apoia o empreendedorismo de alto impacto, fez um estudo para identificar as percepções e os perfis dos empreendedores brasileiros. A pesquisa, feita em parceria com o Ibope Inteligência, entrevistou mais de 3 mil pessoas, entre empresários, potenciais empreendedores e empregados.


O estudo mostrou que a falta de conhecimento ainda afeta as pequenas empresas e que boa parte dos empresários não se prepara para empreender. Por outro lado, a população brasileira enxerga os empreendedores como geradores de emprego e de riqueza para o país.

A pesquisa foi dividida em três categorias de empreendedores: potenciais, formais e informais. Para cada uma, há perfis variados. Veja abaixo os tipos de empreendedores identificados na pesquisa:


1. Apaixonado

A maioria é mulher, tem entre 25 e 35 anos e é autossuficiente. Este tipo representa 22,4% dos empreendedores, mora nas regiões Sul e Sudeste e tem um alto nível de escolaridade. São pessoas altamente ligadas às redes sociais e com experiência na área empreendedora, seja com exemplos na família ou negócios com mais de seis anos. As áreas de serviços de estética e venda de acessórios são as que concentram mais empresários deste perfil. Com faturamento baixo, este grupo tem dificuldades em captar recursos. Fazer networking e estudar finanças são boas ações para melhorar o negócio. 


2. Antenado 

É o perfil mais jovem mapeado entre os que já têm um negócio, com idade média de 31,6 anos, e quase 40% terminaram o ensino superior. Estes empreendedores atuam principalmente com a área de serviços. Participa mais do que a média de organizações de classe e associações e costuma se informar principalmente pela internet. É mais avesso a riscos financeiros e menos preocupado em fazer o negócio crescer rapidamente. Este perfil costuma estar à frente de empresas por menos de 3,5 anos e pode precisar da ajuda de mentores para resolver seus problemas. 


3. Independente 

Eles são mais experientes, têm entre 46 e 55 anos e gostam de trabalhar para si mesmos. A maioria é casada, chefe de família e conhece bem o empreendedorismo. É o tipo que ainda prefere ler jornais a acessar a internet para se informar. Problemas com fluxo de caixa e falta de investimento são apontados como fatores que impedem o negócio de crescer. 


4. Arrojado

Cerca de 17% dos empreendedores se encaixam neste perfil. São pessoas mais maduras e engajadas. A maioria é homem e, em média, atua como empresário por 17 anos. Metade deles atua na área de serviços automotivos. Sua renda está acima da média, o que o torna mais confiante para assumir riscos. Sua principal fonte de informação é televisão e jornais e ainda acessa pouco as redes sociais. Entre as preocupações estão problemas com fluxo de caixa e gestão de pessoas. 


5. Desbravador

São aquelas pessoas que ainda não têm um negócio, mas querem empreender. A maioria tem experiência no setor privado, mas ainda está no começo da carreira, e idade entre 18 e 39 anos. Quase 90% dos entrevistados disseram que querem empreender e é provável que isso aconteça nos próximos cinco anos. Sua principal motivação é o retorno financeiro. 


6. Empolgado

É o grupo mais jovem entre os que querem empreender, com idade entre 16 e 24 anos. A maioria está no Sudeste e usa a internet para se informar e se comunicar. Um terço deste grupo ainda não tem renda, pois muitos ainda não começaram a trabalhar. Este perfil quer empreender para ser independente. 


7. Provedor

Este grupo representa um quarto dos potenciais empreendedores. Geralmente, tem mais experiência, faixa etária de 40 a 64 anos e escolaridade mediana. Tem medo de correr riscos financeiros, mas querem muito abrir o próprio negócio. 


8. Pragmático

Este grupo, geralmente dominado por empreendedores informais, tem mais homens, baixo nível de experiência em empreendedorismo e escolaridade mediana. Atua principalmente no setor de comércio, com negócios que faturam menos de 50 mil reais por ano. A maioria não tem sócios e usa muito as redes sociais. Ele tem dúvidas sobre o retorno financeiro do negócio e as possibilidades de falência. 


9. Lutador

Outro tipo que reúne boa parte dos informais, este perfil é formado basicamente por empreendedores altamente experientes. As principais áreas de atuação são lanchonetes, serviços estéticos e automotivos. A maioria começa o negócio por necessidade e tem várias dúvidas sobre a administração da empresa. 

Fonte: Exame.com

 

5 dicas para melhorar seu relacionamento profissional com seu chefe

Ter um bom relacionamento com seu chefe é essencial para sua vida no trabalho.


Em um emprego, seja efetivo ou estágio, é imprescindível que você saiba como cultivar um bom relacionamento com seu chefe. 




Confira 5 dicas que explicam como mostrar ao seu chefe que você é um excelente profissional:




1. Eficiência nos projetos

Quando tiver um projeto para entregar, tente fazê-lo o mais rápido possível para que então você pergunte o que mais você pode fazer para ajudar. Trabalhar em equipe com seu chefe é uma ótima maneira de aprimorar sua relação profissional.


2. Chegue cedo

Chegar cedo, mesmo que apenas alguns minutos antes do seu horário normal, mostra que você se importa com suas responsabilidades.


3. Ganhe respeito

Vestir-se profissionalmente, evitar conversas casuais no escritório e apresentar novas ideias em reuniões são coisas que farão seu chefe notar sua presença no trabalho e você ganhará mais credibilidade.


4. Ofereça ajuda

Mostre interesse e entusiasmo em aprender mais. Um exemplo de uma boa maneira de mostrar isso ao seu chefe é perguntar se você poderia ir com ele a alguma reunião para entender melhor como a empresa funciona.


5. Agradeça

Sempre que seu chefe responder alguma dúvida ou ajudar você em algum projeto, não se esqueça de agradecê-lo. É um ato simples, mas mostra que você reconhece o trabalho dele e que sabe trabalhar em equipe.


 

Procurando desculpas para não abrir um negócio?

Por Rafael Duton, da Endeavor

O termo “novas empresas” será sempre equivalente ao conceito de “startups” - que não tem uma tradução adequada para o português. Vejo uma diferença enorme, porém simples, entre uma pequena empresa e uma startup:  a startup é uma pequena empresa que nasceu para ser muito grande, para se tornar líder do setor ou melhor, criar um setor inteiramente novo. Existem outras diferenças, mas é assunto para outros artigos (e não há aqui nenhum demérito sobre pequenas empresas – que possuem importância ímpar na economia do Brasil e de muitos países).

O título deste artigo retrata um hábito comum nos “pré-empreendedores” brasileiros (aqueles que querem, mas ainda não empreenderam): muita vontade, alguma consistência nas propostas para criar negócios, mas uma extrema falta de confiança em dar o primeiro passo. A desculpa é quase sempre a mesma: “no Brasil é muito complicado empreender”.


Aos fatos:

I - Burocracia atrapalha abrir a empresa. Não ajudar ou estimular é diferente de atrapalhar. Nunca conheci um empreendedor com um projeto “matador” que deixou de seguir adiante por que iria demorar 200 dias para legalizar a empresa. Na prática a empresa começa muito antes do CNPJ: reuniões, pesquisas informais, protótipos (item fundamental) devem acontecer antes! Estes são, inclusive, pontos essenciais para a decisão de abrir ou não legalmente a empresa;


II – Carga tributária muito alta inviabiliza negócios. As cargas tributárias são elevadíssimas e atrapalham demais o desenvolvimento de empresas no Brasil. Isso não se discute. Mas deixar de empreender por causa disso? Se fosse assim, não existiria Inbev, Natura, Totvs e tantas outras empresas (que um dia foram startups) no Brasil. Nos primeiros meses não há faturamento nem funcionários. Pouco impacto. Nesse momento o empreendedor está testando suas hipóteses. O primeiro passo é que elas funcionem. A partir daí faça um bom planejamento tributário (não economize no contador!).


III – A taxa de mortalidade no Brasil é tão alta que as chances de dar certo são poucas. Típico caso de pessimismo ou mesmo covardia. Se existe uma comprovação de que 60% das empresas daqui fecham as portas nos primeiros 5 anos, essa mesma estatística nos Estados Unidos - país mais empreendedor que existe - aponta para 50% de chances. Definitivamente, esta não é uma desculpa aceitável!


Em resumo, na prática sempre existirão dezenas de motivos para você não criar sua startup. Apesar disso se existir um único motivo, o de você ter uma “paixão irracional” por determinado projeto que quer desenvolver, então:

1. Entenda as regras antes de começar: tem burocracia sim, a carga tributária atrapalha mesmo e só os melhores negócios irão prosperar. Sabendo disso antes, não há o que choramingar depois;

2. Comece pequeno mas, desde sempre, pensando em ser grande!;

3. Se prepare para anos de trabalho árduo, várias concessões (maioria pessoais) e muita resiliência;

4. Comece rápido. Teste rápido. Sua primeira tarefa no “dia 1” da empresa é testar as duas hipóteses fundamentais de qualquer startup: (a) identificamos um problema importante que as pessoas ou empresas possuem e (b) sabemos desenvolver uma solução que irá resolver esse problema; Steve Blank, referência quando o assunto é startups, define precisamente o empreendedorismo como “insolência + paixão”. Se você realmente acredita no seu projeto de startup, atrevimento e audácia vão ser necessários! 



Rafael Duton é empreendedor, professor e fundador da Movile e da aceleradora de negócios digitais 21212. Empreendedor Endeavor desde 2003.

 

10 dicas para ser uma profissional de sucesso


1. Seja pontual no horário e nos prazos

Quando chega atrasado no trabalho, o funcionário passa a impressão de falta de interesse na função. Além de contar pontos negativos com a chefia, isso pode comprometer a execução de tarefas e atrasar até o trabalho dos seus superiores.


2. Fale sempre a verdade para o chefe

Se você cometeu um erro ou está com dificuldade para dar conta do trabalho, é melhor admitir do que mentir para seu chefe. Quando descoberta, a mentira tem um efeito devastador: o funcionário perde a confiança do chefe, reduz as chances de crescer na empresa e, quando traz prejuízos para outros funcionários, pode ser demitido.



3. Use os equipamentos da empresa só para o trabalho

Levar material de almoxarifado do escritório para casa, imprimir trabalhos escolares na impressora da empresa, usar o computador da firma para procurar oportunidades de trabalho em outro lugar ou para passar informações confidenciais para concorrentes. Tudo isso caracteriza fraude contra o ambiente de trabalho e pode provocar demissão por justa causa. Se você está interessado em novos desafios profissionais, jogue limpo com seus superiores. Quando avisados, eles podem entender seu pedido e até incentivar você a procurar emprego em outro lugar.


4. Nunca passe por cima da sua chefia

Numa empresa, é esperado que o chefe dê ordens para os subordinados, pois ele tem experiência para garantir a melhor execução das tarefas. Se o subordinado descumpre as ordens ou trata diretamente com outros superiores, ele quebra a hierarquia. Isso pode trazer problemas para seu chefe imediato. A melhor forma de subir é contribuir para a chefia crescer e a levar junto.


5. Separe o pessoal do profissional

Por mais que seu chefe seja uma pessoa acessível e parceira de atividades sociais, como barzinhos após o expediente ou baladas, lembre-se de que na relação entre vocês sempre haverá uma cobrança pela boa execução de suas atividades profissionais. Ele não vai deixar de demitir você caso seja necessário só porque é seu amigo.


6. Deixe os problemas pessoais em casa

Caso seja necessário, explique ao seu superior as dificuldades que você está enfrentando e peça um tempo para resolvê-las. Se seu chefe confiar no seu trabalho, ele será compreensivo, pois existe a perspectiva de você superar os problemas e voltar a trazer bons resultados.


7. Evite as fofocas

Espalhar boatos gera um clima de desconfiança sobre o trabalho de uma equipe inteira. A fofoca é um julgamento negativo sobre um fato real cometido por alguém. Quem ouve a fofoca tende a achar que tudo que o fofoqueiro diz é uma deturpação da realidade. Assim, é uma questão de tempo para que todos deixem de acreditar nele.


8. Cuide da sua imagem

Cuidar do cabelo e da maquiagem com desleixo e vestir-se com roupas decotadas não são fatores decisivos, mas contam pontos em uma demissão. Comportamentos impulsivos também podem ter consequências drásticas.


9. Esteja aberta a novos desafios

Se seu chefe pedir para você executar outras tarefas porque seu setor sofreu mudanças, aceite. Só assim ele saberá que você acredita no sucesso da empresa.


10. Peça um retorno do seu chefe

Sempre tenha a qualidade do seu trabalho como meta. Para isso, estabeleça com seu chefe maneiras de avaliar o trabalho que você executa para saber se ele está contente com o seu desempenho. Nada pior para um funcionário do que se acostumar a cumprir apenas as suas funções, sem se preocupar com o retorno da chefia ou em ser demitido por não executar suas tarefas conforme o esperado. Ele fica sem saber por que foi demitido e o que precisa melhorar para se tornar um profissional mais qualificado.


 

9 pontos positivos de trabalhar em casa

Seu emprego no escritório não parece mais uma boa opção? Confira 9 pontos positivos de trabalhar em casa.


dicas para trabalhar em casa


Trabalhar em casa tem se tornado uma opção cada vez mais comum e viável. Algumas pessoas acreditam que ter um emprego em um escritório é melhor para a produtividade, mas existem diversos argumentos que provam o contrário. 




Confira 9 pontos positivos de trabalhar em casa:


1. Produtividade:

Mesmo que alguns pensem que não, trabalhar em casa pode aumentar a produtividade. O silêncio ajuda a reduzir o estresse que você teria em um emprego no escritório. Além disso, você não precisa lidar com distrações como pessoas falando ao telefone, reuniões feitas no mesmo ambiente, entre outras coisas.


2. Conforto:

Ao trabalhar em casa, você pode escolher o cômodo em que deseja ficar, qual a luz que mais te agrada e qualquer outro aspecto que você valorize para o seu conforto.


3. Trânsito:

Um dos piores pontos de precisar ir até o local do seu emprego é ter que enfrentar ruas e avenidas lotadas de carros. Começar as manhãs sem todo esse caos evita o estresse e torna seu dia de trabalho muito mais produtivo e, de quebra, salvando algum tempo livre que você pode dedicar a outras atividades.


4. Ritmo:

Algumas pessoas preferem trabalhar durante a manhã enquanto outras optam por empregos noturnos. Trabalhar em casa facilita a escolha do período em que você deseja realizar suas tarefas.


5. Alimentação:

Além de ser mais fácil manter uma alimentação saudável ao trabalhar em casa, você também economiza por não precisar gastar dinheiro em restaurantes durante toda a semana.


6. Exercício:

Não ir ao escritório possibilita que você faça exercícios durante a parte do dia que preferir. Você pode tirar um intervalo de 30 minutos entre suas tarefas para fazer alongamentos, por exemplo. Isso também pode gerar mais foco no trabalho, além de ajudar a manter a saúde.


7. Espaço:

Um emprego que exige que você vá ao escritório não deixa muito tempo livre para ter momentos de introspecção, uma vez que você está sempre em contato com outras pessoas. Ter um espaço reservado somente a você é importante para manter-se relaxado, motivado e produtivo.


8. Criatividade:

Quando você está em contato com pessoas ou coisas que gosta, sua criatividade aumenta. Trabalhando em casa você também tem mais chances de poder entrar em contato com a natureza ou fazer qualquer outra coisa que te agrade durante intervalos, o que também faz de você uma pessoa mais criativa.


9. Dinheiro:

Trabalhar em casa é útil para economizar dinheiro. Você não precisa gastar com transporte, com mais roupas para ir bem vestido ou com restaurantes caros.


 
 
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